Sin lugar a dudas una publicación novedosa y fruto de muchos años de investigación sobre el tema y que a partir de este momento es ya un punto de referencia para los que nos interesa este apasionante tema.
Desde aquí mis más cordiales fecilitaciones a la autora y el deseo de que continúe publicando novedades tan interesaantes y didulgativas.
El conocido arqueólogo portugúes, Jose d'Encarnaçao, realiza una bien documentada crítica del libro, que aconsejo su lectura íntegra.
Por mi parte presento aquí parte de la misma y animo nuevamente, a los interesados a leerla entera en la citada página de internet.
".Resultado
de sete anos de investigação (que naturalmente também se apoia em
investigação alheia desenvolvida há décadas); fruto da ampla colaboração
de preciosos informantes (que são referidos) – a obra foi apoiada pela
Fundação para a Ciência e a Tecnologia, no âmbito do projecto sobre a
História dos Jogos em Portugal, dentro do qual recentemente beneficiámos
de mais uma, também excelente, publicação (Fernanda Frazão, Fontes para a História dos Jogos em Portugal, Apenas Livros, Lisboa, 2012) e já havíamos tido, em 2010, uma outra da mesma autora e editora, História das Cartas de Jogar em Portugal e da Real Fábrica de Cartas de Lisboa do século XV até à Actualidade.
Divide-se
o livro em 12 capítulos, antecedidos pelo índice, com o que me
congratulo. Começa-se por explicitar como se fez e deve fazer o registo;
e esclarece-se desde logo que, por detrás do jogo, está o Homem, o seu
pensamento, porque os jogos, além de serem expressões lúdicas,
constituem também expressões simbólicas. O capítulo 3 traça a história
dos tabuleiros em pedra desde as referências mais antigas até às épocas
medieval e moderna. E antes do «passeio pelo património de Norte a Sul»,
que é o capítulo 5, há que saber que tipos e que características
apresentam os tabuleiros de pedra: as tabulae lusoriae dos romanos, o alquerque (dos 9, dos 12, dos 3), o ludus latrunculorum...
O
inventário obedece a um critério geográfico, por regiões: Norte,
Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, Açores e Madeira. No
Norte, destaca-se a Igreja de Santa Maria da Oliveira (nº 5), com 17
tabuleiros; no Centro, o mosteiro da Batalha (nº 33) tem 13; são 29 os
tabuleiros na área de Lisboa; é, contudo, o Castelo Velho de Alcoutim
(estudado, como se sabe, por Helena Catarino) que
leva a palma, com nada menos que 37 testemunhos (nº 61 – p. 216-234)!
Em relação aos Açores e à Madeira, há referências, mas nada de concreto
se apresenta....."
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